O Instituto Nacional do Câncer (Inca) prevê que, neste ano, 15 mil novos casos de tumores bucais devem ser diagnosticados. Neste cenário preocupante, o cirurgião-dentista desempenha um papel essencial ao orientar seus pacientes sobre o autoexame na boca, garganta e pescoço.
Alguns dos sintomas orais que merecem atenção:
• Feridas que não cicatrizam após sete dias;
• Dores persistentes;
• Nódulos, manchas e descolorações sem razão aparente;
• Mudanças na tonalidade da gengiva, língua ou amídala;
• Irritação na garganta;
• Dificuldade ou dor para mastigar e engolir;
• Inchaços;
• Halitose persistente;
• Respiração ruidosa ou alterações na voz;
• Dentes que se tornam frouxos.
HPV e o câncer de boca
O papiloma vírus humano (HPV) tem a capacidade de acelerar o tempo de desenvolvimento dos tumores bucais. Segundo estudos da Universidade Estadual Paulista (Unesp), o HPV representava 25% dos casos de câncer de amígdala em 1997. Agora, em 2017, a porcentagem saltou para 80%.
Você sabia?
Estima-se que, a cada duas horas, o câncer bucal faça uma nova vítima fatal no país. Grande parte da culpa se deve aos cigarros: em torno de 90% dos pacientes diagnosticados com a doença são tabagistas.
FONTE: ABO
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